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Campo DCValorIdioma
dc.creatorJusti, Vanessa Dias de Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2520353233703198por
dc.contributor.advisor1Werneck, Alexandre Luis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7677409796920076por
dc.contributor.referee1Parro, Maria Claudia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6090977724483059por
dc.contributor.referee2Godoy, Sandra Regina-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3687537233949621por
dc.date.accessioned2025-04-24T18:01:41Z-
dc.date.issued2023-05-26-
dc.identifier.citationJusti, Vanessa Dias de Oliveira. Conhecimento materno sobre sífilis congênita: educação em saúde e tecnologia da informação como proposta de intervenção de Enfermagem. 2023. [62 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Enfermagem) - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, [São José do Rio Preto] .por
dc.identifier.urihttp://bdtd.famerp.br/handle/tede/844-
dc.description.resumoObjetivo: Identificar o conhecimento materno, por meio de questionário, sobre Sífilis Congênita, a fim de propor uma intervenção educativa por meio da tecnologia para a compreensão sobre o fenômeno e subsidiar a prática de enfermagem. Método: A pesquisa será feita em duas etapas. A primeira foi um estudo transversal descritivo, do tipo questionário, com abordagem quantitativa, analítica com correlação entre variáveis. A segunda etapa será feita após a conclusão da presente pesquisa e incluirá a elaboração e avaliação dos efeitos de intervenção educativa utilizando-se dos dados obtidos na primeira etapa da pesquisa sobre conhecimento da sífilis congênita. Após a conclusão serão avaliados os efeitos de intervenção educativa utilizando-se uma cartilha sobre o controle da sífilis congênita, elaborada e validada em pesquisa subsequente. Durante a primeira fase da pesquisa, participaram 143 gestantes entre 18 e 45 anos. A pesquisa foi realizada pela aplicação de dois questionários semiestruturados elaborado pela própria pesquisadora, sendo composto por duas partes: a primeira descrevia dados sociodemográficos com 29 perguntas de múltipla escolha e a segunda contendo 17 perguntas dicotômicas referente ao conhecimento sobre Sífilis Congênita durante o pré-natal de gestantes acompanhadas em uma Clínica da Mulher localizada em um municipal do Noroeste Paulista. Os questionários foram aplicados de forma presencial, assegurando às participantes todas as garantias estabelecidas nos protocolos sanitários vigentes devido a pandemia SARS-CoV-2. Após assinatura do termo de consentimento livre esclarecido as participantes responderam os questionários em uma sala reservada da Clínica da Mulher. Resultado: De acordo com a idade 59 gestantes tinham entre 21 à 30 anos (56,73%), de 31 à 40 anos somaram-se 30 gestantes (28,85%) e todas elas demonstraram conhecimento regular. No que se refere a raça, a maior parte das participantes eram de cor branca 54 (51,92%), e 36 (34,62%) gestantes eram pardas, ambas possuíam conhecimento regular sobre a doença. Quanto a escolaridade, 19 participantes possuíam ensino médio incompleto, revelando 12,50% apresentavam conhecimento regular. Com ensino médio completo participaram 66 gestantes, sendo que destas 50% tinham conhecimento regular da doença, e das 19 participantes que possuíam ensino superior completo somente 10,58% revelavam conhecimento regular e 22,86% exibiam nível de conhecimento alto. De acordo com a renda, com até um salário-mínimo, das 61 participantes, 42 (40,38%) possuíam nível de conhecimento regular; 52 participantes que possuíam mais que um salário-mínimo, 45 (43,27%) se destacaram com nível regular de conhecimento. Conclusão: O estudo demonstrou que as participantes possuem conhecimento regular sobre a sífilis congênita, além de desconhecerem a gravidade da doença e as consequências para seu filho acabam negligenciando não só a sua saúde como a dele. Entretanto, foi observado que existe, de forma substancial, uma falta de comunicação eficiente e eficaz, durante a realização do pré-natal por parte da equipe de enfermagem e colaboradores, que não foram capazes de identificar esta falta de conhecimento materno, o que nos leva a acreditar que propor uma educação em saúde com o auxílio da tecnologia da informação é fundamental para delimitar e implementar uma proposta de intervenção de enfermagem. Posto isto, a presente pesquisa revela seu impacto na construção e/ou reformulação das políticas públicas de saúde no que tange o atendimento e a escuta qualificada sobre a sífilis congênita durante o planejamento familiar e na realização do pré-natal. Uma das propostas de intervenção é a elaboração da cartilha educativa.por
dc.description.abstractObjective: Identify maternal knowledge about congenital syphilis and propose an educational intervention through technology to understand the phenomenon and subsidize the nursing practice. Method: We conducted a descriptive cross-sectional study with a quantitative, analytical approach with a correlation between variables. One hundred forty-three pregnant women between 18 and 45 years participated. We conducted the research through the application of two semi-structured questionnaires prepared by the researcher, consisting of two parts: the first described sociodemographic data with 29 multiple choice questions, and the second containing 17 dichotomous questions regarding congenital syphilis knowledge during prenatal care of pregnant women accompanied by a woman clinic, located in a municipal in the northwest of São Paulo. The questionnaires were applied in person, ensuring the participants all the guarantees established in the current health protocols due to the SARS-COV-2 pandemic. After signing the Free Consent Form, participants answered the questionnaires in a reserved room of the Women's Clinic. We elaborated an educational booklet on congenital syphilis as a proposal for intervention to provide information on the prevention of congenital syphilis. The booklet contains informative data on syphilis, its symptoms, diagnosis, testing, and treatment, such as avoiding, breastfeeding, the importance of treatment for partners, myths & truths, and questions & answers. Result: According to age, more than 50% of pregnant women were between 21 and 30 years old (n = 59; 56.73%), and all showed common knowledge. As for education, 19 (12.50%) participants had incomplete high school and had common knowledge. With complete high school, 66 pregnant women participated, of which 50% had a shared understanding of the disease. Of 19 participants who had completed higher education, only 10.58% revealed common knowledge, and 22.86% had a high knowledge level. According to income, with up to one minimum wage of 61 participants, 42 (40.38%) had common knowledge; with 52 participants with more than one minimum wage, 45 (43.27%) stood out with an average level of knowledge. Conclusion: The study showed that participants had shared knowledge about congenital syphilis, besides being unaware of the severity of the disease and the consequences for their children, who end up neglecting their health and his. However, we observed that there is substantially an efficient and effective lack of communication during prenatal care by the nursing and collaborators, who were unable to identify this lack of maternal knowledge, which leads to believe that proposing a health education with the aid of information technology is critical to delimit and implement a proposal for nursing intervention. The present research revealed its impact on the construction and reformulation of public health policies, or both, regarding care and qualification to listen to congenital syphilis during family planning and prenatal care. One of the intervention proposals is the elaboration of the educational booklet.eng
dc.description.provenanceSubmitted by ROSANGELA KAVANAMI (rokavan@famerp.br) on 2025-04-24T18:01:41Z No. of bitstreams: 1 PPGE FAMERP - Dissertação Vanessa Dias Oliveira Justi.pdf: 1747236 bytes, checksum: 6e177cda6abdf44297736b0b901ac060 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-24T18:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PPGE FAMERP - Dissertação Vanessa Dias Oliveira Justi.pdf: 1747236 bytes, checksum: 6e177cda6abdf44297736b0b901ac060 (MD5) Previous issue date: 2023-05-26eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherFaculdade de Medicina de São José do Rio Pretopor
dc.publisher.departmentFaculdade 1::Departamento 2por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsFAMERPpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação em Saúdepor
dc.subjectHealth Educationeng
dc.subjectTecnologia da Informaçãopor
dc.subjectInformation Technologyeng
dc.subjectGestantespor
dc.subjectPregnant Womeneng
dc.subjectSífilis Congênitapor
dc.subjectSyphilis, Congenitaleng
dc.subject.cnpqENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApor
dc.titleConhecimento materno sobre sífilis congênita: educação em saúde e tecnologia da informação como proposta de intervenção de Enfermagempor
dc.title.alternativeMaternal knowledge about congenital syphilis: health education and information technology as a Nursing intervention proposaleng
dc.typeDissertaçãopor
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